quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
eu queria te jurar mesmo que em lágrimas de alegria que vou te trancar meu coração e só a ti entregar as chaves. queria tanto te prometer que meus pés jamais resvalarão e minhas mãos jamais perderão a firmeza. queria te certificar que minha voz será sempre doce e calma. eu só queria poder cumprir com tais votos, mais não dá. por mais belo que sejam as palavras na prática elas tem outros sinônimos ainda que esses se usem do oposto para se findarem. queria poder te dizer que ainda lembro da luz dos teus olhos que já fazem alguns meses que não ficam frente aos meus, mais a mente é fraca. uma coisa posso sem pestanejar te dizer.. você marcou minha vida, desde quando te vi passar assim como quem não quer nada envolta em seu mar de tentações e só acenar, que por mais irônico que pareça não sei se foi em minha direção, mais certamente foi pra mim, pois nenhum outro coração desejaria mais aquele gesto que o meu.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
sabe, andei pesando em mim.. pensando no meu querer.
descobri que quero viver, ser feliz, sentir o amor.
olhei todos meus passos, revi meus atos, relembrei meus conceitos. não cheguei a conclusão alguma. andei pelos mesmos caminhos, sobre as mesmas pegadas, sobre os mesmos solos, sobre as mesmas dores, senti saudades. saudades do que não posso abraçar, sentir o cheiro, ter nas mãos, olhar nos olhos, sentir o calor. por mais tempo que passe, sei que cada vez mais, aquele último abraço foi de despedida, e por mais anos que ganhe, mais dias se corram, ele, eu queria repetir, pelo menos mais uma vez, só para ter você aqui comigo e sentir o amor que seus olhos me passavam, a calma que sua presença me dava, o amor que por mim sentia. hoje mais do que nunca eu sei, que eu te amo, e por toda a minha existência te amarei.
descobri que quero viver, ser feliz, sentir o amor.
olhei todos meus passos, revi meus atos, relembrei meus conceitos. não cheguei a conclusão alguma. andei pelos mesmos caminhos, sobre as mesmas pegadas, sobre os mesmos solos, sobre as mesmas dores, senti saudades. saudades do que não posso abraçar, sentir o cheiro, ter nas mãos, olhar nos olhos, sentir o calor. por mais tempo que passe, sei que cada vez mais, aquele último abraço foi de despedida, e por mais anos que ganhe, mais dias se corram, ele, eu queria repetir, pelo menos mais uma vez, só para ter você aqui comigo e sentir o amor que seus olhos me passavam, a calma que sua presença me dava, o amor que por mim sentia. hoje mais do que nunca eu sei, que eu te amo, e por toda a minha existência te amarei.
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Qual parte dessa história é verdade? Onde meus sonhos cegaram meus olhos? Para onde fugiram as miragens que avistei? Às vezes é tão difícil coexistir. Por que para ser amor precisa doer tanto? A vontade que dá é sentar e ver a vida passar. O desejo que bate, é desistir de tudo, mas a cabeça vem junto. Sinto como se outros de mim habitassem meu corpo, uma dualidade inconstante e impertinente que duela em sentidos opostos trilhando o mesmo caminho. É confuso, mas não me peça para explicar, agora a visão começa a clarear, o fluxo das lágrimas que saltavam dos olhos cessou. Talvez eu precisasse desses acordes dolorosos para fechar o ciclo e te virar de página sabe, ser feliz. Nunca fui de me conformar, mas não acho o remédio que faça toda essa sinestesia passar. Não acho o botão para te desligar da minha mente. Passou. Uma hora o vento sopra, a vela se apruma e o barco volta a navegar. Não te devo obrigado nem perdão, na verdade não te devo nem te desejo nada. Virou passado. Hoje, não quero se quer lembrar teu nome.
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